Vivemos atualmente na 3º Revolução Industrial, que tem como engrenagem principal a internet. Esse novo meio de comunicação está presente em diversas áreas da sociedade moderna, até mesmo na educação. Manifestada de diversas formas nesse setor social, como: plataformas de reforço escolar, cursos técnicos online, numerosas aulas e livros gratuitos. Um desses modos de estudo que está crescendo no Brasil é o sistema EAD (Ensino a Distância), que tem como objetivo o ingresso do aluno no ensino superior de uma forma alternativa. Esse novo modelo de formação acadêmica é uma boa oportunidade para as pessoas que não podem entrar nos modelos universitários convencionais, por trabalharem em uma carga horária árdua, por exemplo. A inclusão desses universitários se dá pela flexibilidade da Educação a Distância, pois, o estudante assiste online as aulas da grade curricular do curso escolhido. Mas, mesmo com o crescimento desse novo método, ele enfrenta problemas. Pode-se constatar esses infortúnios no site Web Aula, que aponta as três principais dificuldades no projeto EAD: alunos desmotivados, pouco tempo para estudar e falta de contexto do conteúdo. Esses fatos ocorrem, principalmente, pela defasagem das plataformas utilizadas para passar o material da instituição, que muitas vezes não abordam os temas dos módulos com a didática necessária, pois, o aluno precisa ser incentivado a estudar. Portanto, para que esses obstáculos sejam superados, o MEC (Ministério da Educação) precisa buscar formas de passar os conteúdos acadêmicos que forneçam os resultados esperados. Também, fiscalizando as universidades e aplicando provas aos alunos, para saber se os níveis de aprendizagedo estão adequados. Assim, o sistema EAD fornecerá o ensino adequado, evitando evasões.