O bullying, este ato de praticar a violência intencional e recorrente, está se tornando uma grande preocupação perante a sociedade. Pode-se perceber esse problema na coletividade brasileira, principalmente nas escolas. Como em "13 Reasons Why", uma nova série lançada no começo de 2017, na qual Hannah Baker se suicida após sofrer algumas violências por seus colegas. Crianças, adolescentes e até mesmo adultos cometem tais agressividades, muitas vezes, porque não são ensinados corretamente acerca dos problemas e das consequências do bullying. Os seus efeitos são causados tanto por ataque físico quanto psicológico e, habitualmente dizem que são apenas brincadeiras. Além dessas hostilidades acometidas no ambiente escolar, este ato vai muito mais além, seu desenvolvimento começa em casa, na forma em que são educados. Segundo Immanuel Kant, "o homem é o que a educação faz dele", é notório que muitos dos que praticam o bullying, o fazem porque não foram instruídos adequadamente desde o berço. Contudo, é perceptível outro meio no qual o bullying é disseminadp, nas redes sociais e na internet. O cyberbullying permite a presença da violência em todos os lugares. Sua execução, reprime e silencia o sujeito oprimido, levando-o à depressão ou mesmo à morte. Portanto, para que diminua essas agressões e, principalmente, as terríveis consequências como no caso de Hannah (a garota de 13 Reasons Why), é necessário aoo governo intensificar as punições aos agressores e, juntamente com a mídia, veicular propagandas mais chocantes a fim de mostrar aos pais como se deve educar seus filhos, sem que se torne um opressor. E à escola, principal instituição socializadora, é preciso promover campanhas que formem cidadãos respeitosos e tolerantes.