De acordo com o artigo primeiro da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todas as pessoas são dotadas de razão e de consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.Nessa acepção, o bullying é uma agressão física e/ou psicológica iniciado desde os primórdios da instituição escolar até o século XXI.No entanto, devido à exacerbada falta de empatia e ao aumento no número de suicídios infantis o bullying se torna um problema cada vez mais preocupante. A priori a falta de empatia por parte dos agressores faz com que a violência praticada seja cada vez mais abusiva.De acordo com o livro de Zygmunt Bauman "Modernidade Líquida", nada dura e devido a essa velocidade uma parte dos jovens não consegue se colocar no lugar de outra pessoa.Nesse sentido, é perceptível que, com a velocidade do mundo conteporâneo, as relações sociais estão se estreitando cada vez mais rápido.Dessa forma, interações sócioeducativas devem ser deveras incentivadas na comunidade estudantil. Outrossim, não há ajuda por parte dos pais das vítimas.De acordo com Edmund Burke, para o triunfo do mal basta que os bons não façam nada.Nesse sentido, percebe-se a carga de responsabilidade que os responsáveis por esses jovens têm em fornecer ajuda, que muitas vezes é negada.Contudo, a escola não fornece apoio para às vítimas e, às vezes, piora a situação expondo as denúncias para os agressores de forma não intencional. Destarte, a escola precisa identificar os alunos com falta de empatia cognitiva e emocional para fornecer ajuda psicológica a eles.Para tanto o Ministério da Educação deve fornecer palestras realizadas por pedagogos e psicólogos tendo como público alvo os responsáveis de alunos das escolas públicas e privadas buscando a conscientização para que forneçam ajuda aos seus filhos e sempre que possível conversar com eles para não deixar o sentimento de solidão predominar na vida desses jovens.