Título da redação:

Meios de se combater opressões nas escolas

Proposta: Os desafios do bullying nas escolas

Redação enviada em 17/10/2017

A escola é caracterizada como o bem da sociedade que, tem tirado muitos jovens e crianças de situação de risco social, proporciona a educação, atenção psicológica, etc. Porém, é dentro da escola onde se presencia casos de violência descomunal entre os alunos. O bullyng, por sua vez, tem ocupado a mente de jovens agressores como um "mau infantil", e é algo que precisa ser contido o quanto antes. Diante de uma sociedade com exímia linha de pensamento, formadores de opiniões, é indubitável que, em pleno século XXI, seja deixado de ensinar os valores que formam as pessoas à maior idade, a fase da responsabilidade e não da rebeldia. Segundo Paulo Freyre, em seu livro "Pedagogia do Oprimido", é necessário buscar uma cultura de paz. O que nem sempre é visto nas escolas. Onde nota-se, uma ruptura com os princípios que regem o Estatuto da criança e do Adolescente concernente à educação, que lhes assegura e garante o direito à educação e à segurança. Todavia, Quando chega a idade escolar essa responsabilidade é transferida para escolas e professores que recebem crianças e adolescentes sem limites e sem os princípios básicos de uma convivência civilizada em comunidade. Percebe-se que alguma pertubação psicológica, ou mesmo falta de alicerce da educação que deveria ser imposta pelos familiares, podem ser fatores que atuam diretamente e norteiam a mente dos pequenos agressores. Nesse caso, muitos ataques que custam a vida de inocentes. Como não lembrar do extermínio de crianças em uma escola pública no bairro de Realengo no Rio de janeiro, onde um ex-aluno, atirou e matou mais de 14 crianças, demonstrando que o entrave é bem mais sério do que pensam o governo brasileiro como um todo. Mas, é fatídica a adoção de medidas que, ao menos, amenizem a situação. Em suma, o crédito pela insegurança seja fatídico e precisa ser mudado. Baseado em propostas de lei, é dever do Estado assumir toda a culpa pelo que tem acontecido no passado, restando a eles mesmos contornar essa situação, como: adotar políticas de atenção extra-especiais às crianças, obedecendo e compreendendo as faixas etárias com intuito em disseminar, por meio de - atores educacionais, "professares" - e, instrumentos como cartilhas de aprendizado e conscientização quanto à problemática; à direção da escola, quanto aos casos de agressão sofridos por alunos e, aos pais, atenção aos filhos quanto a comportamentos acerca de atividades ilícitas suspeitas. Em todo caso, a educação ainda é o melhor caminho para se combater o bullyng nos ambientes escolares.