Bullying: Situação que se caracteriza por agressão intencional, física ou verbal, feita de maneira repetitiva. A adolescência é um período de crescimento, físico e mental, e de aprendizado, é um período aonde o individuo descobre quem é e como se comportar em grupo. Sendo assim um momento crítico para seu desenvolvimento a um cidadão funcional dentro da sociedade. Como seres humanos queremos ser aceitos por nossos colegas, queremos consolidar nossa posição dentro de nossos círculos sociais. Mas muitas vezes pessoas, inseguras e sem pela consciência de quem são, procuram se afirmar humilhando e agredindo outros, escondendo suas fraquezas buscando se afirmar como superiores a outros. E indiretamente contribuindo ao sofrimento da vítima, os observadores se posicionam em concordância ao agressor para que não sejam identificados como inferiores. Do ponto de vista do oprimido, ele pode se ver como um estranho, incapaz de participar do grupo e se colocando como culpado da situação ele classifica como inferior. Desenvolvendo assim uma serie de complexos psicológicos que podem marcar sua personalidade para o resto de sua vida, levando a depressão e/ou problemas de controle de raiva. Esses resultados são evidentes em vários casos de suicídio adolescente e em vários casos de tiroteios escolares, principalmente nos E.U.A. Estas tragedias podem e devem ser evitadas, uma solução seria dar aulas de psicologia básicas, nas escolas publicas, para jovem entrando na adolescência. Essas aulas não possuiriam muita profundidade acadêmica porém de grande importância para um desenvolvimento psicológico saudável de nossos jovens, os ajudando a entender suas emoções como suas causas e aprendendo a lidar com elas. Isso também iria desenvolver a empatia de nossos jovens dificultando a proliferação de futuros agressores por poderem ver com maior facilidade o ponto de vista da vítima e as consequências de suas ações. Esse programa poderia ser facilmente implementado pelo MEC e as alterações necessárias para adaptação das escolas seriam minimas, além de que com pouca propaganda poderíamos ter o apoio de pais e professores, e assim pedir ao governo verba e apoio para essas mudanças no currículo escolar brasileiro.