Imerso no mundo dos quadrinhos da turma da Mônica, a personagem principal sofre agressões verbais de seus colegas, que a atacam ridicularizando sua aparência. Entretanto, fora da imersão, essas agressões, verbais ou físicas, são conhecidas como bullying, este está, infelizmente, presente na vida de milhares de jovens em seu ambiente de estudo. Segundo o Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor, 28% dos estudantes brasileiros foram vítimas desse problema dentro das escolas em 2009. Consequentemente, esses jovens adquirirão traumas que influenciarão em traços de sua personalidade, como o isolamento para com outras pessoas, por medo da repetição das agressões. Além disso, muitos podem ter o psicológico radicalmente afetado, levando-os ao suicídio. Contudo, esse é um desafio difícil de ser resolvido pois está enraizado na sociedade brasileira, possuindo um avanço significante apenas em longo prazo, com a reeducação das crianças. Porém, a dificuldade da resolução desse impasse aumenta com a falta de comunicação das vítimas com os superiores do ambiente escolar, os únicos que podem advertir e comunicar os responsáveis da criança, que deverão educá-la. Logo, medidas devem ser aplicadas para que os desafios do bullying diminuam e tendam à zero. Portanto, o Ministério da Educação deve realizar palestras nas escolas que expliquem a gravidade do bullying e incentivem as vítimas a divulgar as agressões aos responsáveis superiores. Ademais, o poder legislativo deve colocar em vigor uma nova lei, “diga não ao bullying”, que exigirá que as escolas contatem o Governo Federal quando um novo caso acontecer, para que os agressores prestem serviços comunitários à sociedade, a fim de que esses repensem antes de praticar o ato novamente.