O bullying é a agressão, física ou psicológica, contra um aluno e praticada por um grupo ou um indivíduo sozinho. Segundo o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), um a cada dez estudantes declaram ser vítimas frequentes desse tipo de violência que intercorre nas escolas brasileiras. Essa prática causa graves consequências para aqueles que a vivenciam durante suas vidas escolares. O bullying pode acarretar em traumas que levarão a transtornos como o borderline, a esquizofrenia, a anorexia e a ansiedade. Além disso, o rendimento escolar dessa vítima pode diminuir torrencialmente, chegando até ao abandono dos estudos. Não são raros, também, os casos de abusos de drogas como álcool e tabaco. Entretanto, diversos problemas dificultam a resolução desse impasse, como a omissão de professores e diretores. Diante de situações de violência, aqueles que deveriam evitar situações como essas, são os primeiros a agir com desídia. Os alunos não se sentem acolhidos e compreendidos nas escolas e não se sentem confortáveis para desabafar com a família. Portanto, medidas são necessárias para resolver esse problema. O ministério da educação deve propôr que em cada escola exista uma comissão formada por alunos e professores que receba denuncias, inspecione se há prática de bullying e realize reuniões com os agressores, a vítima e seus responsáveis. Desta forma, o bullying poderá diminuir gradativamente no país.