Hoje em dia cerca de 70% dos estudantes já presenciaram a prática de bullying nas escolas que frequentam, esse fato denota a realidade errônea do dia a dia das escolas do Brasil. Apesar das escolas possuírem equipes de orientação e supervisão pedagógica ativas na rotina dos alunos, o crescimento do bullying mostra que apenas isso não é suficiente para combater essa forma de violência. Atualmente, as crianças estão conseguindo se abrir com as famílias e os professores aos poucos, porque há alguns anos, o bullying não era considerado um ato violento e portanto, não representava perigo aos estudantes. Agora, por meio do diálogo escolar e familiar está sendo mais fácil poder identificar situações como essas, e tomar as devidas providências para que isso se acabe. Para cada fenótipo existem inúmeros apelidos de mau gosto que muitas vezes por ser algo comum de ouvir, passam despercebidos gerando uma brecha para o crescimento desse tipo de violência. Se conseguirmos intervir com o bullying logo no início, as chances das crianças e jovens se recuperarem e esquecerem o ocorrido é bem maior. Todavia, há muitos estudantes que acabam ignorando a gravidade da situação e dessa forma, acumulam todas as ofensas e xingamentos para si. Esse fato, pode afetar a vida dos jovens, pois ao invés de buscar ajuda adequada, eles acabam deixando de lado, se acostumando, e guardando coisas ruins, a situação não é resolvida. Dessa forma, é possível curar o bullying nas escolas. Investindo no monitoramento das crianças e adolescentes no período de aulas, registrando e intervindo em todas as situações possíveis, afim de cessar com esse problema, assim como advertir adequadamente os infratores, e investir em palestras que ensinem as famílias a ensinar e corrigir os pequenos erros que são cometidos desde a escolaridade que se não forem cessados, irão influenciar em uma vida inteira.