Você sabia que em séries e filmes podemos ver problemas que acontecem no nosso dia-a-dia? Temos como exemplo a série "Os 13 porquês" ela relata a história de Hanna uma vítima do bullying cometido pelos meninos do time da escola e ao não encontrar suporte, achou que a solução para acabar com sua dor era tirando a sua própria vida. Assim como a pesquisa de 2012 feita pelo IBGE, a maior parte dos agressores são meninos, normalmente eles são mais agressivos do que as meninas, cometem agressões tanto verbalmente, como físicas, fazem ameaças e aproveitam o fácil acesso a internet e praticam o cyberbulliyng. As pessoas que efetuam esse delito tentem buscar se sentirem melhor consigo mesmo, se sentem poderosos ou fazem para serem aceitos em um determinado grupo. Eles diminuem a pessoa por ser diferente fisicamente, racialmente, financeiramente ou pelo gênero. De acordo com um estudo feito pelo PISA em 2015, um a cada dez estudantes sofrem com agressões frequentemente e ao passarem por esse episódio eles se sentem culpados, ficam retraídos e tímidos, havendo mudanças no seu comportamento, caindo então o rendimento escolar. Afeta também o psicológico da vítima trazendo transtornos de ansiedade, estresse, sensação de medo levando-os a ficarem psicossomáticos e se automutilarem. A USP associa o bullying ao consumo de álcool e drogas e se não forem tradados esses problemas podem agravar a longo prazo, levando também a depressão ou a cometerem suicídio. Portanto é necessário haver mudanças, o MEC deve trabalhar juntamente com as Universidades para formarem professores capacitados para lidarem com as situações nas escolas e para ministrarem palestras direcionadas aos pais frisando a importância destes no apoio as vitimas e o acompanhamento aos agressões, informando também a Lei Antibullying e o Governo contribuir com campanhas de divulgação sobre tal e disponibilizar psiquiatras para acompanhar as vitimas e os provocadores, criando também grupos de apoio no ambiente escolar.