O bullying é uma das formas de violência que mais cresce no mundo, principalmente nas escolas. No Brasil, aproximadamente um em cada dez estudantes é vitima deste ato o qual gera consequências não só na fase escolar, mas também adulta. No entanto, os professores não sabem identificar ou lidar com isso, portanto, tal problema merece atenção. Sabe-se que ele é caracterizado por ser uma agressão sistemática, intencional e exercida por uma ou mais pessoas, sem motivos evidentes de forma direta: agressão física e indireta: agressão psicológica com desiquilíbrio de força ou poder. A Mônica personagem de Mauricio de Sousa ilustra essa realidade “gordinha, dentuça, baixinha” esses eram os apelidos atribuídos a ela. Essa cena pode ser notada dentro das salas de aula, aonde ocorre com maior frequência tornando-se um ciclo vicioso no qual a vítima passa também a cometê-lo. Outrossim, destaca-se a falta de conhecimento dos professores de associar os fatos com o bullying, pois acham que é uma simples brincadeira de criança. Entretanto, diariamente elas sofrem essa violência e passa por despercebido por falta de entendimento. Ele é um problema sério, visto que impacta a vida acadêmica dos alunos, e meche com sua autoestima, resultando em queda de rendimento escolar, isolamento e insegurança que perpetua até a fase adulta se não combatido. Diante do exposto, conclui-se que o bullying é algo sério, e tanto a escola como os pais e alunos precisam tomar ciência desta realidade. A prevenção é algo que precisa ser trabalhado nas escolas através de debates e palestras mostrando aos alunos suas diferenças. É importante não só orientar as vítimas de como se posicionar, mas também como combater de forma correta, além disso, investir também nos agressores para que não seja mal orientado. Os pais devem estar atentos às mudanças de comportamento dos filhos e esses contarem o que esta acontecendo. Assim esse mal será combatido de forma eficaz.