Uma vez que Imannuel Kant defenda que o homem é aquilo que a educação faz dele, é indubitável que essa represente grande importância tanto socialmente quanto culturalmente. Antigamente apenas quem tinha poder aquisitivo poderia estudar, em exemplo a Roma antiga que a educação era restrita a elite. No entanto, hodiernamente as coisas são diferentes pois o ensino vai do pobre ao rico. Mediante as informações apresentadas, é incontrovertível que os estudos tem valorosa significância e todos, sem distinção, tem direito a ele. Todavia, o que se vem observando nas escolas é a presença do bullying fator que pode vir a impedir o educando de aprender. Muitas vezes, quem pratica a intolerância sofre de violência doméstica ou passa por algum outro obstáculo, consequentemente essa pessoa desconta os seus problemas em outra causando assim um empecilho não só para ela mas também para a perseguida. Desse modo, a vítima pode ter seu rendimento escolar e social comprometido além de vir a adquirir problemas psicológicos por conta da ação física e/ou verbal. A injúria não fica detida apenas aos muros das escolas é capaz de se estender do portão para fora e ir até a internet se transformando em cyberbulling. Essa intolerância pode levar a situações extremas, como o suicídio ou o homicídio. Em vista disso, um caso recente motivado pela agressão aconteceu em Meridianeira, Paraná, onde um aluno(pagante) entrou armado e feriu dois colegas. Em face ao elencado, é irrefutável que a agressividade não pode ocorrer em nenhum ambiente, principalmente o escolar, pois representa sérios riscos para todos que convivem no local ademais afeta no proveito do aluno. Atrelado a isso é necessário que o governo tupiniquim invista em propagandas e campanhas contra o bullying nas escolas e além disso o Ministério da educação deve elaborar e implementar palestras de mesmo âmbito em instituições de ensino. Por conseguinte, essa conspiração diminuirá nas escolas brasileiras.