O bullying e suas feridas As práticas de ações agressivas dentro dos ambientes escolares, vem se tornando cada vez mais comum em todo o país. O Bullying propriamente dito, são hábitos destrutivos onde, o agressor visa intimidar e operar com hostilidade contra o colega de turma. Segundo o IBGE, uma pesquisa realizada no ano de 2015, em redes públicas e privadas de ensino, mostram a realidade sofrida por estes estudantes. Cerca de 7,4% de 195 mil alunos, alegaram ter sofrido com os insultos. Diante desses relatos, os empecilhos utilizados pelos agressores, que são 2 em cada 10 estudantes, entre eles estão as condições sócio-econômica e aparência física. A saliência destes casos, se sobressai perante a alta divulgação dos casos em redes sociais, tornando-se veículos de incitações para as violências, deixando-os, transparecer ser algo inviável de resoluções . No entanto, esses fatores se tornaram infortúnios para suceder de transtornos da saúde mental e assim intercorrer na mudança comportamental em sociedade, pelas vitimas. Entretanto, a intervenção familiar na educação destes jovens, é imprescindível, além da junção com a orientação prestada pelos educadores da rede de ensino. Ainda sim, pautar a interposição da sociedade para extinguir essas condutas incongruentes, é de extrema relevância, já que, os infratores se estimulam por ações muitas vezes assistidas em comunidade. Cabe também a intercessão do governo, com a, execução de fiscalizações em intermédio do desenvolvimento dos aprendizes nas escolas, palestras educacionais e também, a utilização da mídia, como mecanismo informativo e cessar o uso de álcool e drogas pelos jovens de forma tão prematura em suas vidas.