A lei nº 13.185 determina que será considerada intimidação sistemática (bullying) todo ato de hostilidade física ou psicológica, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas. Todavia, essa norma encontra-se afetada, uma vez que é evidente o crescimento da porcentagem de violência associada a prática desse ato. Nessas circunstâncias, pode-se destacar que a execução do bullying é um problema presente desde tempos passados e que vem abalando a sociedade atual. Essa ação é um obstáculo alarmante na vida de quem passa por esse tipo de situação. Na maioria das vezes o bullying ocorre em escolas, onde alunos agridem de diversas formas os demais, e as vítimas sofrem com transtornos, optando muitas vezes pela agressão para com aqueles que o atingiram. Um exemplo disso foi o caso de um garoto de 14 anos que matou dois colegas e feriu outros quatro, no Colégio Goyases, em Goiânia (GO), no dia 20 de Outbro. O mesmo dizia estar sofrendo bullying por parte das vítimas. Sobre esse fato, constata-se que medidas estão sendo tomadas para minimizar tais acontecimentos. Entretanto, os critérios providos até então são insuficientes para impedir esses inconvenientes, uma vez que a má punição aos que praticam esse crime é um fator fundamental que estimula esse comportamento. Perante o exposto, para combater esse revés, é necessário o auxílio de todos, para que junto ao poder público e governo hajam, aumentando o empenho da sociedade, investindo na criação de leis essenciais e elevando as punições com quem comete esse delito. Além disso, é imprescindível o incentivo ao protagonismo dos alunos e o apoio dos pais, promovendo debates nas turmas, convocar assembleias para abordar o assunto, interferir diretamente nos grupos, motivando a orientação a respeito do tema, para que se tenha uma sociedade mais justa e igualitária.