Atualmente na sociedade contemporânea, um dos temas mais preocupantes é a respeito do “bullying”. Pais têm medo do sofrimento que seus filhos podem sofrer, e não sabem como evitar isso. Os maiores atingidos do “bullying” são os jovens, que frequentam ambientes de ensino. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para 18,6% dos pesquisados, o “bullying” ocorreu devido a aparência do corpo, seguido da aparência do rosto (16,2%). Casos envolvendo raça ou cor representam 6,8% dos relatos, orientação sexual 2,9%, religião 2,5% e região de origem 1,7%. O “bullying” também é proporcionalmente maior entre estudantes do sexo masculino (26,1%) do que o feminino (16%). O “bullying” não necessariamente ocorre somente em áreas de ensino, mas pode ocorrer em qualquer ambiente onde haja pessoas. Uma pessoa que sente prazer na infelicidade de outro indivíduo, provavelmente tem sintoma de alguma doença que está em instalação ou já está instalada, como por exemplo: transtorno de conduta. O “bullying” não afeta somente o indivíduo que sofre, mas também o que exerce. Através da prática do “bullying” em exercício, esse alguém praticante, pode agravar ainda mais o seu sintoma de doença, podendo levar à um estágio da doença mais elevado que o inicial. Destarte, faz-se necessário o Governo Federal implantar uma lei, assegurando psicólogos em escolas públicas e privadas, tendo um psicólogo para cada série. Cada aluno seria incentivado à consulta com o profissional da área, semanalmente. O profissional avaliaria o desempenho psicológico de cada aluno, bem como sintomas de uma possível doença psicossomática. Objetivando melhorar o cuidado com cada estudante, e gerar mais emprego para a área da psicologia, visto que é uma das áreas que mais cresce no país.