De acordo com o pensamento do psicólogo americano Skinner do século 20, o comportamento é definido por meio de unidades analíticas, sendo elas respostas e estímulos, condicionados pelo ambiente. Nessa perspectiva, o bullying nas escolas do Brasil é um segmento das mídias, que de forma desenfreada, massificou e tornou perigosa este tipo de agressão. Em consonância a isso, agravou-se para configurações de saúde publica. Segundo a compositora americana Libby Larsen, a tecnologia é comunicação. Seguindo tal premissa, na ultima década ocorreu alterações nas relações intersociais, principalmente motivadas pelas utilizações das mídias como forma central de comunicação, o espaço virtual se tornou um ambiente, onde á inexistência de leis que regem o conteúdo e o teor do são postados na rede, acarretando assim o desenvolvimento de um universo, onde insultos, frases ofensivas ou mentiras sobre determinado indivíduos podem circular livremente, mas em paralelismo a isto, as consequências abrangem o mundo real. Logo, se evidencia que a tecnologia em sua dicotomia contribuiu para o aumento do bullying nas escolas. No filme americano Cyberbullyn, tal realidade é evidenciada pela personagem Taylor Hillridge uma adolescente do ensino médio que se torna vitima de bullying online. Em vista disso, os sintomas como isolamento, depressão, medo, fobia social, não somente tendem a levar a óbito, mas também a sequelas, estas tornado, as vezes, indivíduos incapacitados fisicamente e psicologicamente, que afetaram a economia do pais sendo assim um acréscimo aos gastos para o sistema publico de saúde. Portanto, e inegável que em uma sociedade, se uma de suas partes sofrer alterações psicológicas, não somente afetaram o individuo mais o meio. E indubitável, que nos últimos anos o bullying nas escolas sofreu uma amplificação nos seus meios de propagação e os indivíduos atingidos por ele . É certo que o Ministério da Educação por meio de palestras e campanhas sócio educativas, desenvolvam mecanismos para o combate do bullying e sua tipificação nas escolas, bem como em parceria ao Ministério da Saúde o desenvolvimento de encontros pedagógicos para alunos que sofreram ou sofrem de alguma forma este tipo de agressão.