Consoante ao poeta Cazuza, "Eu vi o futuro refletir o passado" , os desafios do bullying nas escolas não é um problema atual. Desde a Grécia Antiga essa viciosidade é uma realidade. De mesmo modo, na contemporaneidade, as dificuldades persistem, seja pelas consequências de quem sofre ou por falta de estrutura escolar para lidar com as vítimas. De acordo com o conceito de opressão simbólica da qual trata o sociólogo Pierre Bordieu: a violação aos direitos humanos não consiste somente no embate físico, o desrespeito está -sobretudo- na perpetuação de preconceitos que atentam contra a dignidade humana ou de um grupo social. Nesse sentido, os praticantes do bullying fazem agressões físicas ou psicológicas, violando claramente os direitos humanos. Além disso, umas das consequências deixadas para as vítimas é o abalo psicológico. Outrossim, cabe salientar que a falta de estrutura escolar para lidar com os alunos sobre o bullying, pode trazer terríveis ações , como o suicídio, Ademais, o governo precisa-se impor solucionando esses malefícios causados, evitando a tentativa de suicídio e erradicalizando o bullying no âmbito escolar. Diante do oposto, medidas são indispensáveis para solução do problema. Sendo assim, o Estado deve promover palestras ministradas por psicólogos, através de gincanas e debates para conscientizar a sociedade de modo geral acerca de malefícios causados pelo bullying nas escolas. Nesse contexto, o intuito de tal medida deve ser o diagnóstico das carências em cada ambiente escolar e, posteriormente, erradicação do problema. Ação que, iniciada no presente, é capaz de modificar o futuro de toda sociedade brasileira