A Desigualdade de Gênero no Brasil é algo que vem se destacando nos dias atuais. Desde a constituição de 1988 essa vicissitude é uma realidade. De mesmo modo, na contemporaneidade, as dificuldades persistem, seja por uma educação deficitária ou por pouca visibilidade da mulher no mercado de trabalho e no meio político. É axiomático que a educação deficitária está entre as causas da permanência da desigualdade de gênero no Brasil, pois pouco se é discutido desde a educação básica sobre essa problemática, por exemplo: meninos atribuindo atividades de ''homem'' e meninas atribuindo atividades de ''mulheres'', ou seja, cada um exerce seu papel conforme sua divisão de gênero e corroborando cada vez mais com a discrepância. Outro ponto relevante é o ramo trabalhista competitivo, uma vez que se opõe a fortificar para que esse infortúnio seja banalizado de vez, além disso, a limitação da mulher no meio político se faz usual, porque a sociedade diferenciou homens e mulheres em uma prática social e, em seguida, atribuiu maior valor às características masculinas. Portanto, é necessário que medidas sejam tomadas para que se resolva esse impasse. O governo junto com o Ministério do Trabalho promovendo uma fortificação da mulher no âmbito do trabalho, para que haja mais contratação de mão de obra feminina, assim, como no meio político, com o intuito de banalizar esse machismo estampado ate então o atual século.