A desigualdade entre gêneros no Brasil e no mundo desde a Grécia antiga possui valores que foram firmados em sociedades machistas. As mulheres não eram consideradas cidadãs e ocupavam uma posição de inferioridade social em relação aos indivíduos do sexo masculino. Destarte, eram atribuídas as mulheres atividades como tarefas domiciliares e educação dos filhos, já que tais afazeres eram desvalorizados. No entanto, aproximadamente 1500 anos após essa cultura ainda persiste. Entretanto, por mais que esses costumes se perpetuem até os dias de hoje, a representatividade feminina no âmbito socioeconômico aumentou relativamente. Seu marco inicial se deu em 1932, na era Vargas em que se teve a primeira mulher com uma posição significativa na política. Ao assumir tal ofício, Carlota Queiroz se tornou uma forte figura representativa dentro do meio político. Contudo, mesmo com todos os benefícios e direitos conquistados pelas mulheres ao longo do tempo, ainda são perceptíveis grandes divergências. Como a jogadora de futebol Marta que recebeu o título de melhor do mundo seis vezes, seu salário é significativamente menor que o do jogador Neymar, que apesar do reconhecimento mundial nunca ganhou o prêmio masculino de melhor do mundo. Dessa forma, visando ampliar essa valorização do sexo feminino principalmente no mercado de trabalho, faz-se necessário uma alternância nos direitos das mulheres, se tornando equipolente ao dos homens. Essa alternância deverá ser realizada por políticos e votada em uma assembleia legislativa com o reconhecimento da importância de se ter um pais igualitário entre sexos.