Durante o século XX, o movimento feminista ganhou o cenário mundial, sob forte influência dos livros de Simone Beauvoir, as mulheres ergueram suas vozes em busca de equidade. Entretanto , atualmente, os desafios de igualdade de gênero no Brasil persistem embasados no preconceito histórico e na ausência de política públicas de valorização da classe. Em primeiro plano, é evidente o longínquo cerceamento da liberdade feminina. Sob esse viés, Aristóteles diz em seu livro "Política" que a capacidade deliberativa das mulheres assemelhasse a de um escravo. Haja vista que a visão aristotélica não é isolada, o status quo - senso social comum - atual traz consigo um claro desdém á capacidade feminina, evidenciado no baixíssimo número delas em cargos de liderança, reforçando assim a sua inferiorizacão social. Desse modo, a conjuntura social atual á desígna um papel de subserviência ao homem , não permitindo assim , seu total desenvolvimento educacional e profissional. Outrossim, a falta de suporte estatal reforça o problema. Embora a constituição de 1988 garanta a igualdade salarial, não há ferramentas eficazes que assegurem esse direito, além disso, a atual lei de cotas femininas na política pouco mudou a composição parlamentar. Sendo assim, é altamente ineficaz a aprovação de leis sem a reversão do senso comum que oprime e coloca a mulher totalmente vinculada a vida doméstica e matrimonial. Em síntese, o panorama hodierno inferioriza e impede o afloramento dos talentos femininos. Dessarte, é preciso valorizar o ppder de liderança da mulher. Para tal, o Ministério da Igualdade Social deve destinar verbas de seu orçamento para a vinculação, em cadeia nacional de tv aberta, propagandas que destaquem a força feminina e seu poder deliberativo. Ademais, o Parlamento deve aprovar uma emenda constitucional que multe em 10% do lucro empresas que tenham praticas salariais dispares entre os gêneros. Enfim , terar-se-á, então, uma sociedade mais justa e igual entre os gêneros