Ao longo do processo de formação do Estado brasileiro, com a Constituição de 1988, a igualdade de gênero no país tortou-se um grande avanço na qualidade de vida, inclusive das mulheres. Nesse sentindo, há a persistência dos desafios na sociedade. Com isso, convém analisarmos a problemática do assunto. Outrossim, para Émile Durkheim " o indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserindo a saber quais são suas origens e as condições de que depende" , a fala do sociólogo ratifica que todos devem se respeitar e viver de forma igualitária, assegurando as leis propostas pela legislação para que haja o equilíbrio na sociedade. Ainda mais, é negligente os cargos de empregos, salários e a desvalorização com as mulheres. Além disso, destaca-se a problemática com a desigualdade de gênero, é imprescindível notar que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Nesse viés, o pensamento machista ainda é consolidado, pois permanece sendo um grande fato social. Pode-se analisar com isso que muitas mulheres se sentem intimidadas, inferiores aos homens e impotentes na vida social e trabalhista. Entende-se, portanto, que a continuidade da desigualdade de gênero no país é fruto da ainda fraca eficácia das leis e do pensamento ignorante e machista da sociedade. A fim de atenuar o problema, o Governo Federal deve elaborar planos na regulamentação de leis que assegurem a igualdade entre homens e mulheres, possibilitando mais a participação da mulher na vida social, econômica , trabalhista e educacional. Aliado à esfera estadual e municipal, com o poder de criar mecanismos em campanhas de abrangência nacional na mídia e em emissoras abertas de televisão, no intuito de valorizar mais o gênero feminino. Desse modo, com o pensamento proposto por Durkheim a população pode viver de maneira igualitária e equilibrada, logo esse fato será gradativamente minimizado no país.