Em 1948, promulgada pela ONU, A Declaração Universal dos Direitos Humanos permite a todos os indivíduos o direito ao bem-estar social. Visto que, o preconceito contra o gênero sexual impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Nesse contexto, não há dúvidas de que a desigualdade de genero é um desafio no Brasil; o qual ocorre, infelizmente, devido não so a educação, mas também na discriminação por toda uma sociedade. Em primeira análise, convém ressaltar que a falta da educação é uma grande impulsionadora do problema. Segundo o político e ativista Nelson Mandela, a educação é a maior arma que se pode usar para mudar o mundo. Tais valores devem ser levados em consideração, Portanto, encontra-se atualmente ausêntes na população Brasileira. Logo, essa característica educacional é o fator principal para o desenvolvimento de um país. Além disso, destaca-se que a Constituição de 1988 presente até hoje, garante a todos os direitos fundamentais, independentemente do gênero. Dessa forma, o governo procura tomar médidas e ações necessárias para impermeabilizar o problema. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na desigualdade social. Diante do exposto, é possível afirmar que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Como se vê, pode-se observar que médidas se fazem necessárias para resolver a questão da igualdade de gênero no Brasil. Desse modo, o governo deve gerenciar espaço na sociedade destinada a pessoas consideradas diferentes, concientizando através de palestras presenciais e online com a participação de educadores experiêntes e com materiais didáticos, não esquecendo também da segurança, estabelecendo novas leis que protejam tal público. Assim, com base nas palavras de Nelson Mandela, a educação irá corrigir gradativamente o problema.