A desigualdade de gênero no Brasil não é um problema atual. Esse cenário pode ser visto desde o período da Família Patriarcal. Hodiernamente, o preconceito contra à mulher impede sua visibilidade no mercado de trabalho. Contudo, o Brasil ocupa a 90° posição no raking do Fórum Econômico Mundial (WEF), que analisa a igualdade entre homens e mulheres. Primeiramente, o preconceito entre os gêneros é um problema. Segundo Albert Einstein, é mais fácil desintegrar o átomo que acabar com o preconceito. Além disso, o país vive resquícios da sociedade patriarcal, onde a mulher não tinha seus direitos iguais aos homens. Atualmente, Art 5° da Constituição Federal (CF) afirma que todos são iguais perante a lei sem qualquer distinção de natureza. Contudo, ainda há desigualdade entre ambos os sexos. Ademais, a posição da mulher no mercado de trabalho é desigual, tanto na hierarquia como no salário. Com isso, no século XIX surgiu o Movimento Feminista que foi impulsionado pelos ideais da Revolução Francesa igualdade, liberdade e fraternidade. Por isso, o movimento buscava igualdade salarial e atuação política efetiva no país. Dessa forma, essa manifestação conseguiu vencer grandes barreiras da desigualdade de gêneros. Portanto, a desigualdade entre homens e mulheres é um problema que precisa ser resolvido. É preciso que o Ministério da Educação (MEC) crie campanhas para combater as ideias da sociedade patriarcal, fazendo assim palestras nas escolas. A fim de mostrar que ambos os sexos tem a mesma capacidade, acabando com o ciclo vicioso cultural patriarcalista.