A educação especial inclusiva ainda enfrenta muitas barreiras hoje em dia no Brasil, como preconceitos e a dificuldade de encontrar profissionais qualificados para trabalharem com esses jovens e crianças que tem algum tipo de deficiência especial, principalmente os que tem síndrome de down, porém já foi mais difícil, na década de noventa eram cerca de duzentas mil pessoas matriculadas na educação básica, mas apenas treze por cento em classes comuns, já em dois mil e quatorze esse número cresceu para quase novecentos mil alunos, sendo setenta e nove por cento em classes comuns. Bem como já foi citado a cima, a educação de pessoas especiais ainda passa por mudanças e discussões, para muitos o Brasil ainda não tem uma estrutura completa para atender a essas pessoas, principalmente as que vão ser educadas na rede pública de ensino, porque muitas vezes nem as crianças e jovens comuns tem um ensino de qualidade. Dessa forma, o estado, as famílias e as escolas deveriam se unir e se concientizar mais sobre esse assunto, e para que cada vez mais introduzir os jovens e crianças especiais nas instituições de ensino e na sociedade, o estado deveria investir mais em campanhas para que esse tema tão delicado nunca passasse em branco. Quando abordamos situações como essa tudo fica mais claro, introduzir alunos espéciais e educar os comuns para que eles aceitem irá mudar muita coisa em nossa sociedade e no ambito escolar, dar palestras, fazer campanhas educativas isso tudo irá influenciar de uma forma positiva nas futuras e nas atuais gerações, assim moldando e tornando a sociedade um lugar cada vez mais tolerante e respeitoso.