Não é de hoje que os deficientes físicos e mentais sofrem preconceitos, desde a segunda guerra mundial são perseguidos, onde foram mortos em campos de concentrações pelo extermínio de Hitler, mas ainda hoje no século XXI há pessoas com pensamentos nazistas, por pensarem que os deficientes não tem utilidade para à sociedade e os excluem até mesmo das escolas. O esforço e a busca continua pela inclusão de pessoas com necessidades especias no Brasil, essa busca é a resposta para uma situação que segregava essas pessoas. A educação inclusiva compreende a educação especial dentro da escola regular e transformar a escola para todos, sem exceções, educando todas as crianças em mesmo contexto escolar, esse tipo de educação não significa negar as dificuldades dos estudantes, porém, significa mostrar que as diferenças não são problemas e sim uma enorme diversidade. O crescimento expressivo de alunos com necessidades especiais desde o ano de 2014 vem quebrando paradigmas impostos por uma sociedade retrógrada, hoje por efetuar a inclusão de portadores com deficiências não só nas escolas, mas também, nas ruas com rampas de acesso para cadeirantes e deficientes visuais, empresas com números significativos de deficientes contratados e várias já estão inclusa na sociedade. No entanto, cabe ao governo equipar as escolas melhorando-as para todos, capacitar professores, enviar palestrantes para às escolas com o objetivo de reunir os alunos, professores, gestores e familiares para instruí-los na capacitação de situações adversas do dia a dia, esse processo é fundamental na inclusão dessas crianças. Porém, as Ong's necessitam de apoios e investimentos advindos do governo e doações da sociedade, pois as Ong's que fornecem suporte para as famílias, são iniciativas que podem promover um Brasil com uma abrangência de diversidades.