"Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza." Essa afirmativa, teórica do principio constitucional, é valido e igualitário, porém, na prática sabemos os erros da desigualdade brasileira. O desafio da educação é uma das pautas diárias de exclusão social perante os especiais. Devemos mudar essa realidade de quem sofre com a injustiça e indiferença. Primeiramente, diversos fatores contribuem para essa falta de inclusão. Um desses fatores, está relacionado com a falta de preparo de profissionais, tanto em instituições privadas quanto públicas. A ligação entre o despreparo e o desinteresse, acaba gerando um conflito. Logo, percebe-se que a mudança está diretamente ligado na capacitação dos profissionais. Ademais, a inclusão é direito de todos e também um dever do Estado, ao concluir uma análise de quantos jovens e crianças especiais estão inseridas nas escolas, podemos afirmar que são poucas e em relação a matricula, cobram valores acima dos recursos dos pais que acaba desmotivando e até mesmo desistindo da educação dos seus filhos achando que não poderão entrar no mercado de trabalho pela suas limitações. Por conseguinte, propostas devem entrar em vigo, a fim de solucionar os problemas já mencionados. Para tanto, o Governo vinculado com o Estado devem intervir com práticas de mensalidades com valores acima dos recursos dos responsáveis, diferente dos outros alunos. Para isso, devem fiscalizar e estimular denuncias através de campanhas nacionais com ajuda da mídia. O Estado deverá averiguar profissionais e abrir cursos profissionalizantes para cuidados e tratamentos com crianças e jovens deficientes. Assim, a igualdade e direitos será de acordo com o principio constitucional.