O artigo 5º da Constituição Federal Brasileira garante direitos e deveres a todos os cidadãos. Porém, não é o que acontece aos portadores de deficiência no que tange à educação. Sendo assim, é imprescindível a análise dos desafios da educação inclusiva em aspectos da realidade nas escolas e na sociedade, visando buscar melhores desdobramentos para a coesão deste problema. Apesar do artigo 205 da Constituição Federal garantir por meio da educação o preparo para o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho, muitos portadores de necessidades especiais sofrem com a falta de inclusão no ensino, a qual é inerente às escolas despreparadas tanto estruturalmente quanto no corpo de trabalhadores. Isto é, há docentes e pedagogos sem especialidade para atender jovens especiais, ambientes físicos incompatíveis para a mobilidade e vários outros fatores que interferem no ensino e assistencialismo suficiente aos deficientes. Além disso, assim como disse o renomado pensador brasileiro Paulo Freire que é impossível que uma pessoa progrida com outra impondo dificuldades, percebe-se que a falta de políticas de fomentem a educação inclusiva é preocupante. Pois é com a instrução que um indivíduo ascende socialmente, politicamente e economicamente. Nesse sentido, é preciso que a sociedade e a o Governo interem o convívio e a integração dos deficientes por meio da educação plena, para que assim a isonomia de direitos seja alcançada por estes cidadãos que, neste aspecto, são marginalizados. Portanto, para haver uma educação inclusiva e, como reflexo, um convívio igualitário e coesivo que garanta os direitos constitucionais dos deficientes, é ponderante a ação do Poder Público e da sociedade. Logo, uma medida seria o Ministério da Educação, junto ao da Infraestrutura, outorgar e fiscalizar leis que assegurem a educação inclusiva. Além de destinar investimentos para a preparação profissional dos docentes. Como também, as ONGs de ação social criarem campanhas nos principais meios de comunicação sobre a conscientização da necessidade de uma educação isonômica conforme as necessidades de cada indivíduo Trazendo, assim, um senso de importância do ensino para todos os cidadão terem oportunidades de ascensão social.