Segundo a Constituição Brasileira, as instituições do Estado e a sociedade devem fornecer, difundir e aprimorar a educação nacional. O objetivo principal precisa ser a disseminação da cidadania e a formação de profissionais bem instruídos, sendo que o Art. 205. é válido para todos os indivíduos, inclusive os que possuem alguma deficiência.   De acordo com o iluminista Kant, o ser humano alcança a sua autonomia quando adquire o discernimento moral e racional, nesse sentido, atualmente é a escola que pode desenvolver cidadãos independentes intelectualmente. De fato, os alunos com algum problema motor ou mental  necessitam ainda mais que essa função do ensino exista realmente para eles. Porém, em muitos colégios não há professores que saibam ensiná-los, cobram-se materiais e matrículas caras nesses casos ou possuem infraestruturas precárias, como também alguns locais de ensino fornecem poucas ou nenhuma vaga para os especiais.  Além disso, existem muitos pais e alunos que discriminam os discentes deficientes, pois acham que pode haver atraso no rendimento das aulas. Entretanto, segundo o Censo Escolar, a inclusão social está superando o preconceito e as dificuldades gerais, já que cerca de 900 mil estudantes especiais estão matriculados em escolas e quase 80% em turmas comuns. Nesse contexto, essa realidade tornou-se possível porque a fiscalização dos colégios aumentou, uma vez que os locais de ensino são punidos judicialmente ou perdem verbas públicas, caso não se preparem e recebam esses indivíduos dignamente.  Certamente, os discentes que convivem com os alunos deficientes conseguem incorporar mais os conceitos de democracia, respeito e diversidade, ou seja, suas formações humanas ficam mais elevadas. Logo, o mercado de trabalho crescem com trabalhadores mais humanitários e cidadãos especiais que também conquistam diplomas. Todavia, os portadores de necessidades especiais que recebem a educação inclusiva são capazes de ganhar mais espaço e ajudar a nação em política, saúde, meio ambiente, direito e tantos outros temas, assim, o que necessitam é apenas serem mais inseridos nas garantias sociais.  Portanto, as Secretarias de educação devem investir mais em professores capazes, instituições com acessibilidade e propagandas na mídia que abordem positivamente essa educação. Ademais, precisam existir mais sites e telefones para denunciar locais de ensino exclusivos, que devem ter maiores perdas financeiras e punições criminais, bem como a população deve ir nas delegacias delatar os desrespeitos que os deficientes sofrem nesses locais.