Em 1988, foi formulada uma nova constituição, sendo chamada frequentemente de "Constituição Cidadã", pelos seus termos de garantia individuais. Tal como, o Artigo 205, o Estado garantindo a educação a todos brasileiros. Por outro lado, diretrizes e leis que asseguram a educação inclusiva só surgiram em um contexto recente, exemplificando, a Portaria de 2002 do MEC (Ministério da Educação e Cultura), que discorre sobre o uso da linguagem Braille no ensino. A taxa de matriculas no ensino regular, por inclusão, aponta um aumento de 93%, segundo a diretora da Secretaria de Educação Especial. Mas, ao avaliar por outro prisma, há na atualidade uma segregação no âmbito dos curso superiores, em sumo a baixa porcentagem de deficientes nas universidades. Tal realidade é ratificada ao observar a lei nº 12.711/2012, a respeito de cotas no SISU, que torna facultativo a opção de ações afirmativas a este respeito. Poucas faculdades dispõem deste mérito, em particular a UFF. O Brasil vive em um ambiente de evolução neste setor, apesar de que existem percalços, como a erronia noção de inserção, tendo um lado mais voltado a ideias igualitárias, de proporcionar mesmas condições a pessoas diferentes. Que em contraponto, deveria ser uma ideologia de equidade, disponibilizar condições adequadas a cada indivíduo. Em outra parte, a qualidade também carece de especialização, por conseguinte das variáveis situações, por exemplo, o autismo se expressa em inúmeros espectros de intensidades. Urge, portanto, que ocorram medidas para solucionar este impasse. Sendo assim, cabe ao Ministério da Educação usar parte da verba para construção de escolas com diferentes forma de ensino, como o modelo Waldorf, que possui uma abordagem pedagógica centrada na individualidade de cada aluno. Paralelamente, o Congresso deve criar e aprovar uma emenda na lei de cotas, para torna obrigatório a área a respeito de inclusão. Parafraseando Paulo Freire, "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda".