Título da redação:

Inclusão social no século XXI.

Proposta: Os desafios da educação especial inclusiva no Brasil

Redação enviada em 29/10/2016

Antigamente, crianças e adolescente que tinham algum tipo de problema, como síndrome de down, eram vistos de forma preconceituosa por uma parcela da população, como se não conseguissem aprender ou ter uma vida satisfatória, mas isso vem mudando no nosso cenário. Atualmente, o nível de preconceito diminuiu mas ainda vemos áreas que não tem acesso para cadeirantes e preconceito , principalmente no trabalho, em relação aos deficientes. No Brasil, muitas escolas não tem elevadores ou rampas para facilitar o acesso dos cadeirantes aos outros andares, o que não deveria ser aceito, pois impede que a pessoa chegue em determinadas áreas, como por exemplo, uma escola que não pode frequentar pela falta de preparo do lugar. Uma pessoa com deficiência, pode se sentir excluído, pelo fato de que em muita das vezes o estabelecimento, principalmente escolas e locais de trabalho, não tem uma adequação para atender as suas necessidade, prejudicando também a auto estima da pessoa. Na área de trabalho, principalmente, o preconceito ainda tem voz, pela pessoa ser surda, muda ou ter algum tipo de problema, acreditam que não conseguiriam acompanhar o ritmo, ou terão problemas e acabam não contratando a pessoa. Esse tipo de atitude revela a falta de informação sobre como lidar com esses casos, sem o conhecimento que é preciso acabam não dando uma oportunidade para a pessoa. Logo, com a finalidade de dar mais acesso aos deficientes, deve ser feito leis que realmente punam estabelecimentos que não tem rampas e elevadores e por isso acabam prejudicando o acesso dessas pessoas em determinados locais. A mídia, com o poder de levar a informação, através de propagandas, deve divulgar formas de adaptação e mostrar que não tem motivo para se ter preconceito em relação essas pessoas. Será de grande ajuda que profissionais, nas escolas e nos trabalhos, deem apoio e suporte para deficientes antes de iniciarem suas tarefas, ensinando o que deve ser feito sem que cometa erros. Dessa forma, teremos uma sociedade com mais inclusão e menos preconceito.