Partindo do pressuposto de que em toda sociedade existem pessoas com certas necessidades, sejam elas físicas ou mentais, é de suma importância integrá-las a educação. Porém, os desafios são muitos, como a necessidade de pessoas capacitadas para trabalhar com pessoas necessitadas. De acordo com a Constituição Federal, o Estado deve garantir o atendimento especializado aos portadores de deficiência e igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, dentre outros. Todavia, a realidade é que muitos professores julgam-se incapazes de dar conta da grande demanda de necessitados, despreparados e impotentes frente a essa realidade que é agravada pela falta de material adequado, de apoio administrativo e recursos financeiros. Infelizmente, hoje no Brasil, as pessoas que tem alguma dificuldade estão, majoritariamente, as margens no que se diz a respeito da educação. Um grande exemplo é a falta de infraestrutura para receber deficientes físicos, que é recorrente na maioria das escolas. Um cadeirante costuma ter dificuldades em sua rotina, até chegar em sua sala de aula e depois para ir em bora, o que acaba o desestimulando a estudar. Contudo, é necessário que, o Estado junto ao MEC, aumentem os investimentos em educadores para que se dediquem mais aos alunos especiais, utilizando currículos e metodologias flexíveis, levando em conta a singularidade de cada aluno. Além disso, são necessárias campanhas de conscientização para evitar a discriminação de capacidade. Tudo por uma educação e um acesso não deficiente.