A Constituição Brasileira prevê o direito universal à educação. Sendo assim, tanto as crianças comuns tanto as especiais têm o direito de estudar. Além disso, o Ministério da Educação (MEC) com o intuito de incluir deu um prazo de 10 anos para as escolas adaptarem-se à realidade de inclusão, mas ainda não obteve êxito. Convém lembrar que até 2008 as escolas podiam escolher entre o ensino regular e especial. Posteriormente, esse padrão mudou. Hoje, com 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, no Brasil, as instituições de ensino devem aceitar o deficiente. Porém, a realidade é a garantia do acesso ao ambiente, mas não ao conteúdo. Com isso, é notável uma precariedade no suporte ao necessitado. Outro ponto importante refere-se à formação dos professores para a inclusão. Essa nova forma de educação exige profissionais capacitados além de que os mesmos tenham uma maior disponibilidade para o especial. Isso porque toda criança aprende no dia a dia, brincando, participando de atividades diárias, mas o deficiente necessita de orientações e um acompanhamento especializado. Em virtude dos fatos mencionados é necessário que o Ministério da Educação crie projetos pedagógicos inclusivos assegurados por tecnologias como aplicativos, vídeos e animações para que facilite e estimule o aprendizado das crianças comuns e especiais. Outrossim, o MEC deveria criar cursos para professores prepararem-se para a nova prática, com palestras de profissionais especializados e aulas práticas monitoradas, para que assim sejam bem orientados .