A maioria das famílias de uma criança, ou jovem, especial trabalha pela inclusão dos indivíduos especiais na comunidade, um trabalho nem sempre satisfatório , mas sim uma árdua luta contra a sociedade e seus pré-conceitos e opiniões contraria a inclusão de portadores de necessidade especial na escola . Estes familiares procuram a integrar e incluir , porém em diversas vezes não são atendidos . Os obstáculos para os especiais são enormes, eles não enfrentam o preconceito somente por parte de pessoas que não fazem parte do grupo familiar, muitas vezes eles são desencorajados por pessoas próximas. Os pais e mães ou responsáveis legais que, infelizmente não acreditam na capacidade ou pensam que a educação e inclusão não são importantes , e até não possuem condições financeiras para assegurar uma educação básica. Por outro lado , o Governo Federal promove a inclusão , garantindo os direito dos PNE por meio de leis, como na constituição de 1998, que garante a igualdade visando a inclusão social. Há também escolas especificas para PNE, porém acredita-se, e ainda está em estudo por pesquisadores, que estas escolas não trabalham a inclusão, pelo contrário, reforça o pré-conceito de que pessoas especias não são capacitadas para viver socialmente e ter uma educação igual e devem ter integração somente entra as mesmas. Em suma, as leis constitucionais e as diretrizes garantem os direitos de igualdade dos PNE. Para superar os desafios da desigualdade educacional é necessário investimentos em escolas públicas, e parceria com as privadas, com o objetivo de incentivar a formação de educadores para habilitá-los no atendimento ao público PNE e aumentar a contratação dos mesmos , suprindo conforme a demanda da escola. Para haver melhor inclusão o Governo e instituiçoes devem elaborar projetos para familiares e PNE , ao combate ao preconceito e as limitações do dia- dia dos mesmos