Após a abolição da escravidão, tanto nos EUA como no Brasil, os negros encontraram vários obstáculos entre eles o acesso à educação. Muitas instituições, professores e colegas se negavam a estudar com pessoas negras por ainda existir o preconceito de brancos serem superiores. Hoje, a luta por acesso à uma educação igualitária ganharam outras minorias como, por exemplo, pessoas com algum tipo de deficiência física ou mental. No Brasil, os obstáculos que impedem esse acesso giram entorno do preconceito, falta de estrutura física e preparação inexistente por parte dos professores para receber crianças e adolescentes com alguma deficiência. Segundo a Constituição, todas as pessoas são iguais perante a lei e isso deve ser levado em conta desde opções básicas, como a educação. No entanto, existe educadores que encaram pessoas portadoras de deficiência incapazes de estarem incluídas nas rotinas escolares ditas como normais. Isto gera desconforto para os familiares de crianças deficientes, pois ao buscarem ensino educacional se deparam com preconceitos a partir da tentativa de matrícula. Além disso, tem em salas de aulas colegas que muitas das vezes não conseguem socializar com crianças deficientes, por causa do preconceito que vem enraizado de casa. O outro eixo desse problemática gira em torno de professores despreparados e estruturas físicas inacessíveis. Exemplo dessa falta de preparação dos professores é o baixo número destes profissionais que possuam pelo menos o curso de LIBRAS, que é usado para se comunicar com mudos. Além disso, tem se o problema da validação da Lei de Acessibilidade que tem o objetivo adequar o espaço físico para pessoas deficientes. Essa lei é deixada de lado por muitos pois veem como algo desnecessário o portador de necessidades se integralizar à sociedade . Essas atitudes somam para que haja ainda mais a segregação dessa minoria. Dessa forma, fica evidente a necessidade de medidas para solucionar tais desafios. Mormente,o Estado por meio do Ministério da Educação deve elaborar cursos para qualificação da equipe escolar, adequando o ensino de maneira a integrar a criança deficiente. E, também, iniciar campanhas publicitárias em redes sociais e TV para esclarecer direitos que toda a população possui e também promover a conscientização pela igualdade. Ademais, deve tornar mais rigorosa a fiscalização de espaços físicos para que se adequem à Lei de Acessibilidade. Com isso, teremos uma comunidade escolar com melhor preparo e uma sociedade igualitária para atender à todos.