Com o aumento da frota de automóveis assim como do fluxo viário, os acidentes e mortes andam tendo incremento. Estando numa constante industrialização nas áreas urbanas do país, desde a época da revolução industrial e do êxodo rural - que fez com que as cidades ficassem lotadas – o índice de acidentes provocados por falta de preparo de motoristas, atenção, álcool, velocidade e investimentos do governo em obras nas rodovias, trazem para a sociedade a sensação de que precisam dirigir pelos outros. Um levantamento feito pelo Observatório Nacional de Segurança Viária indica que jovens do sexo masculino, de idade entre 18 e 25 anos compuseram mais de 28% das vítimas fatais nos acidentes de trânsito em 2013. Tais dados também podem estar ligados ao modo de vida de cada jovem, que insiste em burlar as leis de trânsito dirigindo alcoolizados, em alta velocidade, sem atenção e às vezes até dormirem no volante. A implementação da chamada Lei Seca, de 2008, parece não ser suficiente para reter as ações erradas ligadas à prática de dirigir alcoolizado e colocar a vida de outros cidadãos em risco. Tendo a quarta maior rede de estradas e rodovias do mundo, os investimentos de órgãos governamentais parece ter parado aí. A malha viária de vários estados está com áreas danificadas em pontos onde a iluminação também é muitas vezes precária e também sem sinalização correta, demarcações e placas de trânsito. Em todas as regiões, existem rodovias em péssimo estado, com buracos que estão causando graves acidentes com mortes, dando a população a falta de segurança para se quer colocar o carro na estrada. Essas queixas e fatos podem ser vistas pelos noticiários espalhados pelas emissoras de televisão, que parecem insistir em mostrar o quão errado tudo isto está sendo. O capitalismo priorizaria lucros em detrimento de valores, e seguindo o pensamento Marxista dito, órgãos governamentais priorizam investimentos onde não há necessidade e esquecem dos que realmente estão precisando. A criação de novas leis, e também a reforma da maioria das rodovias com índices altos em acidentes, podem vir a ser propostas que tanto o Estado quanto órgãos de segurança devem olhar agora, para que mais nenhum inocente acabe no asfalto de um acidente.