A partir da Revolução Industrial, no século XVIII, um salto tecnológico foi dado e os meios de transporte começaram a criar forma primeiramente por Nicolas Cugnot que construiu o primeiro carro movido a vapor, surgindo, assim, os automóveis. Também no governo de Kubitschek, na década de 60, rodovias começaram a se expandir. Várias pessoas ao longo da história planejaram para que isso se tornasse realidade, mas não sabiam que traria algum prejuízo para a sociedade atual com a falta de responsabilidade das pessoas e pela parte do governo também. O processo de invenção e atualizações dos veículos são contínuas e rápidas, entretanto, nossas ruas e estradas não sofreram o mesmo processo, causando inúmeros acidentes de carro que segundo dados oficiais mais de 1,2 milhão de pessoas perdem a vida em acidentes de trânsito todo o ano no mundo, principalmente jovens. O governo federal deveria priorizar investimentos nas ruas das cidades que estão esburacadas e inseguras, oferecendo mais segurança à população por ser um fator que influencia na ocorrência de acidentes. Contudo, não basta apenas ter mais segurança nas estradas, mas, sim, maior conscientização da população por meio de palestras sobre segurança falando sobre o consumo bebidas alcoólicas antes de dirigir e da utilização de aparelhos eletrônicos durante o percurso. Mesmo com a Lei Seca, que já mudou muito os hábitos dos brasileiros, falta uma cobrança mais severa por parte do judiciário, pois os alcoólatras não se sentem intimidados o suficiente ao ponto de não dirigirem por conta de suas condições. Cabe por parte do povo ter mais juízo e a incumbência de como agir nas estradas e respeitar as leis que lhes são impostas, mas também, serve ao governo federal melhorar as estradas a fim de uma maior segurança e também estabelecer condições mais rigorosas para aqueles que desrespeitarem as leis, como a retenção da habilitação e a apreensão do veículo.