Desde o advento do fordismo, modelo de produção que potencializou a produção de carros, o veículos ganha papel fundamental no cotidiano da sociedade. Nesse cenário, evidencia-se acidentes, ocasionados, sobretudo, pela "nomofobia" e pelo alcoolismo. Indubitavelmente, a tecnologia é substancial para contemporaneidade. Outrossim, essa é responsável pela distração do utente, que, na maioria das vezes, está respondendo mensagens no celular enquanto dirigem. Nessa realidade, nota-se, periodicamente, a ocorrência de acidentes de trânsito, que, estatisticamente, colocam o Brasil em 4º lugar no ranking em incidentes desse impasse no mundo. Não obstante ao anteposto, exponenciam-se os casos de acidentes de trânsito causados pelo consumo excessivo de álcool, pondo, assim, a sanidade mental dos trafegantes legais em xeque. Ademais, considerável parcela da população juvenil arrisca sua vida nos chamados "rachas", que consiste numa corrida descontrolada com o simples intuito de vencer uma aposta e encher-se de adrenalina. Destarte, mostra-se necessário intervenção pública no impasse. Assim, o Poder Legislativo pode promover incentivos monetários aos donos de bares e afins que denunciarem a falta de ética de seus consumidores. Somado a isso, a ascensão do número de fiscais na estrada é pertinente, assim como a promulgação midiática das consequências em dirigir embriagado ou ao celular.