Desde a infância, praticamente todas as pessoas não veem a hora de completar seus 18 anos para enfim tirar sua carteira de motorista, pegar no volante e sair a estrada afora, mas, pelo visto, não sabem como se comportar no trânsito – excedem a velocidade permitida, dirigem embriagados ou mexem no WhatsApp dirigindo, causando vários acidentes e mortes. Tudo isso se deve ao mesmo motivo: irresponsabilidade, pois ao conduzir um carro ou uma moto, deve-se ter a noção de que um veículo não é apenas um meio de transporte, ele potencialmente pode ser uma das armas mais fatais no mundo se usada de forma errada e, devido à essa negligência, o Brasil "honradamente" se encontra no "Top 10" no ranking de países com mais mortes ocorridas no trânsito. Atender o celular enquanto pilota, andar a 100 quilômetros por hora em uma rodovia de 60, não respeitar os sinais de trânsito ou ingerir bebidas alcoólicas e logo em seguida pegar a estrada parecem ser as ações de alguém que quer morrer ou matar alguém e, se este vem sendo o caso, a nação do pais com certeza está seguindo no "caminho correto". Além disso, muitas vezes as mortes não são causadas por acidentes, e sim, por impaciência e intolerância – xingar o motorista que bateu na traseira de seu carro ou buzinar para o motociclista que passou na contramão já são motivos os suficientes para alguém sacar uma arma e atirar na outra mesmo estando errado e para piorar, esta tendência vem sendo cada vez mais comum. Portanto, não basta apenas o governo criar leis com a "Lei Seca" ou as autoescolas ensinando a como se locomover no trânsito, as pessoas em si que devem cair na real e mudar – ao pegar no volante, o motorista não é só responsável pela sua vida, ele também é encarregado da de seus passageiros e de cooperar com outros que se encontram na mesma posição pois, se continuarem agindo de forma errada, todos terão o mesmo destino, a morte.