Aprovado em 2007, o DPVAT - seguro de danos pessoais causados por veículos - tornou-se obrigatório, como uma medida para auxiliar família de vitimas em acidentes, no entanto, o projeto não conserta o real problema, os fatores causadores de acidentes. Nesse contexto há dois motivos que não podem ser negligenciados, como o alcoolismo atrelado à direção e os jovens no volante. Em primeira análise, cabe pontuar que 65% dos acidentes de transito estão ligados ao consumo de bebidas alcoólicas em festas. Uma prova disso está nas estatísticas divulgadas pelo DETRAN, departamento estadual de transito. Dessa forma, percebe-se que um dos caminhos para diminuir a quantidade de embriagados dirigindo é necessário um método de fiscalização mais efetivo que a atual lei seca. Ademais, convém frisar que há a necessidade de ir a uma autoescola para tornar-se apto a dirigir, porem, pesquisas do IBGE e do PENSE mostraram que 27% dos alunos, menores de idade, entrevistados já dirigiram. Diante disso, atrelado às noticias que mostram acidentes causados pela direção imprudente de jovens, será necessário reeducar e penalizar os pais. Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. É imprescindível que os brasileiros saibam das consequências da embriaguez no volantes e da direção por um menor. Isso pode ser realizado pelo Ministério da Educação junto com ONG's e escolas para conscientizar os jovens sobre direção perigosa. Além disso, é essencial que locais de consumo de bebidas alcoólicas tenham uma pessoa encarregada de fazer o teste do bafômetro e impedir que dirijam, com direito a multa e podendo até fechar o comércio que vender bebidas alcoólicas e não possuir tal fiscal.