Na Grécia Antiga , o homem buscava formas adequadas de viver em sociedade e de superar seus empecilhos inerentes a isso. Hodiernamente , o Brasil transita entre um país "subdesenvolvido" até a década de 1990 e uma nação próspera economicamente. Ainda assim, as mazelas sociais afligem este país e uma delas é a obesidade que é o excesso de gordura distribuída no organismo que desenvolve a quantidade de peso associado a um perigo para a saúde. Se os gregos obtiveram êxito em suas ações, a mesma situação não ocorre com a nação subamericana. Com acentuada discrepância financeira de seus habitantes, o Brasil não consegue vencer as adversidades relacionadas à adiposidade, pois a população brasileira comem em abundância carnes com gorduras e consumem refrigerantes pelo menos cinco vezes por semana, o que evidencia a precariedade das ações até então praticadas. Logo, isso se materializa na observância do Ministério da Saúde. Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução desse impasse, pois o sedentarismo aumenta com a idade, geralmente entre 18 e 24 anos 60,1% praticam exercícios e nos 65 anos esse percentual reduz para menos da metade de 27,5%. Em tal, a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), concluiu que as diretrizes adotadas comprovam saídas que podem ser materializadas por atitudes bem objetivas e pontuais. Mediante o discutido, é preciso que as autoridades federais e estaduais se mobilizem a atenuar o mencionado problema. Com essa intenção , o apoio a alimentação e nutrição no Plano Estadual de Saúde, seriam plausíveis. Assim, espera-se uma paulatina alteração positiva acerca da nação ter uma alimentação mais saudável evitando de prejudicar a saúde e sem se preocupar com os custos. Diante dessas resoluções, o país poderá vislumbrar a sua plenitude social e intentar o patamar grego da cidadania.