Nos últimos tempos, a Obesidade vem se tornando um problema de grandes proporções. Em diversas partes do mundo, com o advento dos aparelhos eletrônicos e a proliferação cada vez maior de redes “fast-food”, a falta de exercícios físicos e a alimentação desordenada e inconsciente podem acarretar em sérios riscos. Geralmente, existem casos em que o indivíduo já nasce com alguma pré-disposição ao sobrepeso em diferentes escalas, devido a fatores hereditários genéticos, podendo desenvolver, entre outras coisas, diabetes e colesterol. Durante a infância, a criança não encontra a alimentação adequada nas escolas, tendo suas refeições submetidas a produtos industrializados e pouca presença de alimentos realmente nutritivos. Na fase da adolescência, a Obesidade pode se amparar em outras problemáticas: ansiedade e depressão. Mídias sociais infestadas de imagens de pessoas com “corpos perfeitos”, seguindo o padrão de beleza estabelecido. E quem não se encaixa nesse seleto grupo, se sente marginalizado pela sociedade. Já na fase adulta, uma carreira profissional já consolidada, paralelamente com uma rotina estressante, faz com que a falta de tempo para a prática de atividades físicas e, novamente, uma alimentação inadequada, fazem com que a parte mais alta da pirâmide etária não consiga atingir elevados anos de vida. Sendo assim, é preciso tomar medidas para que sejam amenizadas tais circunstâncias. Ministérios da Saúde, Educação e Esporte podem estimular a maior prática de exercícios nas escolas, aliadas com aulas temáticas sobre as consequências do não cuidado com o bem-estar, e uma maior fiscalização das merendas escolares, com uma readequação do cardápio servido. Já o Ministério do Trabalho, poderia informar a empresários e administradores, a importância de atividades laborais dentro do ambiente de trabalho, combatendo o sedentarismo.