Durante a Primeira Guerra Mundial, em 1914, foram criados alimentos calóricos e com alto índice de sal e açúcar, pois assim, os soldados teriam comida energética e conservada para levar aos campos de batalha. Atualmente, devido à praticidade, esse tipo de alimento ainda é produzido e vendido à população, contudo, seu consumo em excesso fez surgir um grave problema na sociedade: a obesidade. Em razão da grande quantidade de calorias presente em alguns produtos alimentícios, o risco de pessoas adquirirem sobrepeso é intensificado. Outra consequência é a diabetes e pressão alta, uma vez que essas comidas contêm também excesso de açúcar e sal. Tal adversidade persiste porque há pouco incentivo à alimentação saudável, já que a mídia não é utilizada para esse fim. Ademais, os produtos considerados prejudiciais não trazem em suas embalagens informações a cerca dos riscos quanto ao seu consumo, fazendo com que os cidadãos desconheçam os possíveis perigos à saúde. Portanto, medidas são necessárias para resolver os impasses. Para isso, seria interessante que o Ministério das Comunicações, junto de nutricionistas, elaborasse propagandas televisivas incentivando a importância de ter uma alimentação equilibrada. Além disso, é preciso que o Poder Legislativo elabore uma lei em que empresas alimentícias tenham de colocar nas embalagens os possíveis riscos de saúde que seus produtos trazem, a fim de alertar os consumidores. Por fim, cabe à família oferecer alimentação saudável às crianças, assim, desde cedo elas seriam ensinadas a comer de forma equilibrada, tornando-se futuros adultos conscientes.