O aumento de peso da população mundial, tem preocupado especialistas, que cada vez mais alertam as pessoas sobre os malefícios que a obesidade proporciona. Além de desenvolver graves problemas de saúde física, a obesidade afeta de forma significativa o psicológico desses indivíduos. Saindo da origem do problema, observa-se o consumo exacerbado de produtos industrializados por crianças. Fase ao qual a criança precisa de um acompanhamento nutricional, onde deve ser proporcionada uma alimentação de qualidade, para um bom desenvolvimento corporal e que previna danos futuros. Por outro lado a constante busca pela praticidade faz com que os produtos industrializados sejam consumidos com frequência, ocasionando assim um ganho de massa corpórea desenfreada, proporcionando a obesidade. Segundo estudos, pacientes que apresentam o IMC (Índice de Massa Corporal) acima de 30, possuem grandes riscos de se obter doenças ligadas a obesidade. No entanto, a obesidade, não proporciona apenas problemas para a saúde física. Observa-se diariamente por meios midiáticos um estereótipo que exclui dos ‘padrões’ as pessoas acima do peso. Este problema social está ligado diretamente a gordofobia que é uma forma de discriminação viral. Porém, na verdade 30% dos obesos estão dentro do perfil do metabolismo normal. Isso comprova que o estereotipo está relativamente errado. Fica claro portanto que, existe de fato um impasse a ser solucionado. Dessa forma o Governo aliado ao Ministério da Educação e Cultura (MEC) e ao Ministério da Saúde (MS), deve implementar nas escolas acompanhamento nutricional aos alunos. Disponibilizar palestras direcionadas aos pais, realizadas por profissionais da área no intuito de alertar e conscientizar sobre uma alimentação saudável. Aliado a isso, nos meios midiáticos devem ser veiculadas campanhas sobre o falso estereotipo, afim de acabar com a discriminação gordofóbica.