A obesidade é um problema de saúde pública e social. O excesso de peso nas crianças e adultos têm preocupado a OMS-(Organização Social da Saúde), e o sistema de saúde no Brasil, pois estão desenvolvendo doenças crônicas cada vez mais cedo. Com as pessoas cada vez escrava do tempo e com a alimentação desequilibrada e a falta de exercício físico que estão associadas ao sedentarismo. O SUS - ( Sistema Único de Saúde), já enfrentar problemas com a grande demanda de pessoas obesas que não aceitam mudar seus hábitos alimentares. O aumento de peso está associado ao apego emocional pela comida, o isolamento, o preconceito nas redes sociais e padrões estéticos exigidos que não são alcançados e ocorrem o inverso e acabam engordando por frustração. As famílias têm hierarquizado a má alimentação da criança ate a vida adulta. Comidas com muita gordura saturada, Fast food , açúcar e enlatados. São de fácil preparo do que comida saudável. Ocasionando com esse consumo exagerado doenças precoces como: diabete; hipertensão; obesidade mórbida, infarto; morte; etc. O sedentarismo é outra preocupação, pois se o sedentário mantivesse uma alimentação saudável e 30 minutos de atividade física sairia da faixa de obesidade grau 1, o IMC- (Índice de Massa Corpórea), para que tem mais de 30% de gordura no corpo. É necessário que o sistema de saúde disponibilize terapeutas e psicólogos para pessoas que sofrem com consumo compulsivo pela comida. As famílias devem ter um o cardápio mais saudável, pois doenças não são o futuro desse país. E praticar exercício físico diariamente; para se livrar de doenças crônicas e viver no padrão que o corpo necessita, pois devemos cuida da saúde e não de padrões estéticos.