A população do mundo está vivenciando uma questão seríssima no tocante ao crescimento da obesidade. A problemática inicia-se desde a infância com o consumo de alimentos e bebidas pouco saudáveis e a falta da prática de exercícios físicos que devem ser modificados o quanto antes. Os pais acostumam seus filhos a uma prática sucessiva de maus hábitos alimentares quando fornecem alimentos altamente calóricos, tais como: refrigerantes, bolachas, iogurtes e sucos industrializados para agradá-los e não se dão conta dos malefícios futuros. Outro fator preponderante no crescimento das taxas de gordura corporal é o sedentarismo. A falta de atividades físicas faz com que o indivíduo esteja mais suscetível ao surgimento de doenças, sendo considerado o mal do século pelos profissionais da saúde. É claro que o assunto é muito mais complexo, pois envolvem outras questões, como por exemplo: a genética e como consequências a discriminação que os gordinhos sofrem no convívio social e possíveis patologias físicas e psicológicas, mas é fato que, segundo estudos realizados, o Brasil aparece em um ritmo acelerado de aumento de peso e, se algo não for feito, seremos o país com mais obesos do mundo em 15 anos. Destarte, estamos diante de um problema mundial de saúde com consequências sociais. É imprescindível uma maior conscientização das pessoas, em todas as faixas etárias, com relação aos riscos à saúde, através de uma melhoria na educação alimentar nas casas e nas escolas, bem como a divulgação de campanhas publicitárias que estimulem a alimentação balanceada e a rotina de práticas esportivas no dia a dia dos cidadãos.