A sociedade pós-moderna encontra-se na vanguarda da era de facilidades. Como exemplo do fato citado anteriormente, têm-se a invasão das redes de fast-food e de comidas congeladas nos supermercados. Todavia, o que era para facilitar e trazer boas consequências se tornou uma problemática, uma vez que esses tipos de alimentos possuem altas taxas de sódio, conservantes, gorduras, o que, por conseguinte, corrobora diretamente para o ganho de peso. O consumo exacerbado de alimentos processados atrelados ao sedentarismo são os principais fatores para a, já considerada, epidemia de obesidade que assola o mundo atualmente. No Brasil, o excesso de peso já atinge 52,8% da população, visto que o sobrepeso é maior frente o gênero masculino. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já considera a obesidade uma doença crônica além de ser uma emergência na saúde pública mundial. Como meio de tentar sanar essa grave situação a instituição propôs aos seus 194 países-membros um Plano de Ação Global para Prevenção e Controle de Doenças Crônicas, o qual já considera a obesidade e diabetes em suas ações. Em suma, tem-se que a obesidade é uma epidemia e que deve-se tomar medidas para diminuir os obesos ao redor do mundo, posto que o aumento de peso trás consigo uma série de consequências, tais como doenças cardiovasculares e diabetes. Como meio de solver essa problemática, é proposto uma ação conjunto entre o Governo Federal, Estadual e Municipal visando criar parcerias com agricultores e escolas públicas para o fornecimento de verduras, legumes e frutas. Deve-se também distribuir cartilhas alertando sobre os riscos de uma má alimentação e do sedentarismo para a saúde e o desenvolvimento saudável. É de extrema relevância que o Estado crie medidas para tentar sanar essa desordem, uma vez que é uma questão social.