Após o advento da Terceira Revolução Industrial o desenvolvimento de novas tecnologias foi constante. A cada década novos robôs e eletrodomésticos eram inventados, desencadeando a Era Tecnológica, que deu origem aos jogos digitais. Nesse sentido, é possível afirmar que os games são os grandes protagonistas, apesar de, não apenas provocarem a dependência, como também diminuem o rendimento dos que praticam a atividade. Podemos perceber que os games atraem muito a atenção das pessoas, devido a capacidade de fuga da realidade que eles provocam. Além disso, segundo a psicóloga Leandra Alves, para a revista Exame: "esse tipo de jogo pode gerar uma dependência equivalente á química e pode ser classificado como distúrbio psiquiátrico". Dessa forma, é uma consequência a problemática desse vício. Vale também ressaltar que há uma constante inovação nessa área tecnológica, tornando os jogos uma forma de entretenimento sempre muito atrativa. Ademais, o uso frequente desse passatempo pode provocar danos a qualidade de vida, resultando em fadiga, falta de atenção às tarefas cotidianas e prejudica a vida social. Sendo assim, há a necessidade de alguma intervenção capaz de minimizar tal sequela. Segundo o líder pacifista Nelson Mandela, quando há um problema, deve-se enfrentá-lo e não disfarçá-lo. Sob essa ótica, a fim de atenuar o problema, o Governo Federal, aliado á esfera estadual, deve taxar empresas criadoras de jogos com alto índice de dependência e utilizar esse dinheiro para promover campanhas de conscientização, como palestras nacionais em que psicólogos e neurologistas discorram sobre o tema.Espera-se, com isso, promover a redução nos casos de pessoas afetadas pelo distúrbio e desencadear a melhora da qualidade de vidas das mesmas.