Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O vício em games como distúrbio mental e suas implicações

Redação enviada em 30/10/2018

É notório que, a colonização brasileira, alterou drasticamente a população originária do Brasil, em especial seus hábitos e crenças. Além disso, comportamentos compulsivos, talvez, podem ter sido transmitidos via inteirações jesuíticas sofridas pelos indígenas, na educação cristã. Hoje, na idade contemporânea, vícios assombram muitos lares brasileiros, por exemplo, os em jogos eletrônicos. Dentre diversos fatores que possibilitam-no, destacam-se: fácil distração e surgimento dos esportes eletrônicos. Em primeira análise, compreende-se, que a vida no século XXI, tornou-se repleta de atividades diárias, as quais necessitam de grandes frações de tempo e, possivelmente, negação de outras tarefas para realizar o dia-a-dia integralmente. Desta forma, pais impossibilitados de darem atenção aos filhos constantemente, submetem seus filhos à inclusão digital, via celulares, computadores e vídeo games, para preencher a lacuna de tempo que estão ausentes. Nos aparelhos eletrônicos encontram-se o passa-tempo para os jovens, porém, na maioria das vezes, sem controle de uso, possibilitando a dependência do mesmo. Logo, evidencia-se necessidade de intervenção em medidas de uso saudável dos vídeo games. Outrossim, desaparecimento de profissões como datilógrafos e surgimento de outras, como profissionais dos vídeo games, é devida a modernização global, semelhante as revoluções industriais. Assim, muitos jovens, decidem optar pelo caminho da profissionalização do seu hábito, pois são seduzidos com premiações de milhares de dólares, campeonatos em grandes arenas e remuneração pela jogatina. Logo, decidem dedicar-se longas horas em busca do seu objetivo, o que para muitos pais é um tabu, tratando seus filhos como reféns dos jogos. Portanto, é exposta a necessidade do diálogo familiar. Comprova-se, portanto, significativos impactos causados pelo excesso do uso dos vídeo games. Em virtude de amenizar os problemas, deve-se incentivar o diálogo parental, acerca do uso dos eletrônicos, porque, dificilmente jovens recorrerão ao atendimento de profissionais da saúde. Então, cabe aos responsáveis, por via da conversa, compreender seus filhos e estimularem quantias fixas de horas para jogarem, conforme a ambição do filho: jogador recreativo ou profissional. Por quanto, medidas como essa, possibilitarão caminhos para superação do vício e levarão a uma vida normal e saudável.