Desde a Guerra Fria as tecnologias vêm se tornando populares fazendo parte do dia a dia de muitos pessoas, como o videogame utilizado como forma de diversão e descontração. Contudo, apesar dos benefícios dos jogos eletrônico, esses também possuem sérios malefícios, sendo necessário avaliar essas duas vertentes para que se chegue a uma conclusão. Em primeiro lugar, deve-se avaliar as vantagens desses jogos. Eles podem desenvolver o raciocínio lógico e melhorar a coordenação motora. Sendo assim, um importante mecanismo para o desenvolvimento de uma criança, caso esse seja utilizado com moderação e controle dos pais, pois assim estaria se buscando uma justa medida, conciliando o real com o virtual. Porém, o uso indiscriminado dos jogos eletrônico podem causar sérios problemas ao indivíduo. Isso pois, ao se jogar o cérebro libera dopamina, hormônio da felicidade, que em excesso pode levar a pessoa a um estado de dependência. Essa condição já é caracterizada pela OMS (Organização Mundial de Saúde), como uma doença séria que precisa de tratamento médico. Fica claro, portanto, que o distúrbio de vício em games é um doença séria, e que para a sua prevenção é necessário uma conciliação do real com o virtual. Dessa forma, o Governo Federal, juntamente com o Ministério da Saúde, deve desenvolver campanhas, por meio de recursos públicos, sobre o uso moderado de jogos eletrônicos para a população, a fim de que, em longo prazo, possa se diminuir o número de casos dessa doença.