Conforme a psicóloga, Cecile Schou Andreassen, o vício em videogames pode ser uma ferramenta de escape para aqueles jovens que pensam, sentem ou praticam algo de ruim. No entanto, esse problema pode causar tragédias, como o suicídio. Analisando esses fatos, é necessário conhecer os princípios e causas do empecilho. É notório que os jovens estão cada vez mais apegados aos meios tecnológicos. Essa ligação faz com que eles se sentem cada vez mais aliviados em frente ao computador ou uma TV. Sendo assim, tem-se que a revolução industrial influenciou e influencia bastante na vida do ser humano. Sendo ela negativa, nota-se o isolamento, carga horária excessiva nos games e vínculos familiares inadequados, levando a acontecimentos como o suicídio. O fato de o vício poder estar relacionados a distúrbios é recorrente, visto que os sintomas apresentados podem ser equiparados com apostas e videogames. Outrossim, a falta de conversas e o estabelecimento de regras leva ao excesso da jogatina. Isso fará com que a evolução daquele jovem seja fútil. Um exemplo disso é o garoto Brett, de 12 anos, que se matou pelo simples fato de a mãe ter encerrado seus jogos, revelando a falta de sentimento e afeto da família. Infelizmente, tal excesso prescindindo dessa maneira, tende a piorar. Torna-se fundamental, portanto, o controle maior em relação aos videogames. O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério de Desenvolvimento Social, deve apresentar um planejamento para que as pessoas que sofrem por esse mal sejam tratadas em hospitais especializados, e entendam a diferença de virtual e real. Fica evidente, logo, o acompanhamento familiar e o estabelecimento de normas par a um maior equilíbrio.