É irrefutável que através dos anos a tecnologia vem agraciando as pessoas, proporcionando-lhes a sensação de proximidade com o resto do mundo, oferecendo informações, oportunidades e diversão. Contudo, onde fica a linha tênue que separa o entretenimento saudável ao vício em jogos que tanto atinge os jovens da sociedade vigente? Embora os jogos tanto de celular quanto aos de console, tais como Xbox e Playstation, possam nos conferir uma válvula de escape de situações tanto quanto complicadas da vida, caracterizando o jogador casual, no momento em que jovens deixam de realizar atividades de cunho real em preferência ao virtual nota-se o quão nocivo pode ser a exposição em excesso aos estímulos proporcionados pelos games, caracterizando jogadores viciados. Além da degradação familiar que qualquer vício acomete, no caso de crianças e adolescentes, a repetição de um mesmo comportamento pode ter consequências ainda mais ardis como os danos mentais. Tendo em vista que qualquer pessoa necessita de apoio para deixar qualquer comportamento que lhe atribui o título de viciado, faz-se necessário o acompanhamento de um psicólogo, a fim de que o guie da forma mais eficiente ao abandono do hábito. Além disso, de forma evitar que outros ingressem nessa vida que pode ser tão nociva, requeresse conscientização de pais e filhos por campanhas do governo.